Analfabetismo no Brasil
O Brasil tem grande índice de
analfabetismo, sendo milhões deles acima
de 15 anos de idade.
Muitos estudantes abandonam a escola,
pois não acreditam em si mesmos, não tem motivação e, assim, ficam convencidos de que não adianta estudar. Outra parcela da população não dá continuidade aos
estudos por experiências vivenciadas na sala de aula, como exposição diante dos
colegas e humilhações. Essa realidade é causada por modelos de educação
antigos, sem melhoramentos.
Muitos acham que os menos favorecidos
não tem condições de aprender, mas todos devem ser atendidos e a escola deve
manter uma educação diversificada, valorizando as habilidades de cada um.
Não é só no Brasil que encontramos uma grande
taxa de analfabetismo. Segundo documento publicado pela ONU, dez países
correspondem 72% da população mundial de analfabetos, entre eles Brasil, Índia,
China, Etiópia, entre outros.
No nosso país, a taxa de analfabetismo ocorre
mais em cidadãos acima de 15 anos e corresponde a 8,6% da população, ou seja, 12,9 milhões de brasileiros analfabetos. O Brasil
é o oitavo país com maior taxa de analfabetismo.
Ranking dos países com maior porcentagem de analfabetismo.
Há três tipos de analfabetismo: o
analfabeto, que é a pessoa que não sabe ler nem escrever; o analfabeto
funcional, que é uma pessoa que sabe ler e escrever coisas simples, mas não tem
habilidades de escrita, leitura e cálculo para a vida cotidiana e no trabalho e ainda o novo conceito de analfabetismo virtual, que são pessoas que
não sabem usar novas tecnologias, como a internet.
Há
países em que foram criadas leis para os analfabetos e permitem que outras
pessoas assinem testamento de analfabetas, desde que não se
beneficiem.
Atualmente,
há vários programas de televisão voltados para a alfabetização na tentativa de
minimizar o problema atingindo populações mais afastadas.
Isabela Novelli Maciel
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